• Marcação do primeiro contato: quem liga, o que perguntar, o que explicar.
• Primeira sessão com os responsáveis: quando, como e por que.
• Sessões com cuidadores além dos pais.
• Contrato terapêutico e orientações importantes: cobranças, reuniões escolares.
• Autorização obrigatória para atendimento infantojuvenil, inclusive em casos de pais separados.

• Como e quando contatar pediatras, psiquiatras, fonoaudiólogos e outros profissionais.
• Contato com escolas: obrigatoriedade, limites e questões éticas.
• Quando a demanda vem da escola.
• Encaminhamentos: como e quando indicar outros especialistas.

• Sigilo no atendimento infantojuvenil: o que pode e o que deve ser compartilhado.
• Diferenças no manejo com crianças e adolescentes.
• Pais tentando terceirizar a criação para a psicóloga.
• Construindo vínculo com a família sem perder o papel terapêutico.
• Lidando com tentativas de controle do processo terapêutico por parte dos pais.
• Contatos fora da sessão: como estabelecer limites claros.

• Diferenciando parentalidade e conjugalidade.
• Lidar com a culpa dos pais.
• Pais desengajados: como intervir.
• Pais como correguladores emocionais e o papel da hierarquia familiar.
• Ajustes na rotina familiar como parte da intervenção terapêutica.
• Brigas dos pais em sessões de orientação parental.
• Apresentando a conceitualização do caso aos responsáveis.

Como a gente gosta de falar: emoção se cura com emoção. No curso falaremos de algumas das ferramentas e estratégias que podem ser utilizadas com o objetivo de que você potencialize seus resultados através do trabalho com modos: confrontação empática, reparentalização limitada, construção do mapa esquemático, ciclo de modos, aplicação de inventários, técnica de entrevista com o modo, trabalho com cadeiras, entre outros.

• Manejo com pais em processo de separação ou já separados.
• Quando a mãe deseja fazer terapia individual com o terapeuta da criança.
• Quando os pais querem tirar a criança da terapia, mas a criança deseja continuar.
• Interferência de irmãos, babás, padrastos e madrastas no processo terapêutico.

Apresentaremos estratégias para autorregulação emocional que permitem lançar mão das suas competências assertivas para lidar com as situações estressantes e ativadoras se seus esquemas.

• Quando acionar o Ministério Público ou o Conselho Tutelar.
• Documentos necessários e cuidados técnicos no atendimento infantojuvenil.
• Emissão de nota fiscal e organização contábil: o que é importante saber.
• Contrato de orientação parental e definição clara de papéis no processo terapêutico.