O curso destinado a profissionais de saúde mental que buscam aprimorar suas habilidades e oferecer um tratamento mais cuidadoso, eficaz e personalizado aos pacientes do público infanto-juvenil e aos pais em construção.
Num mundo tão profundamente afetado pelos avanços tecnológicos e mudanças comportamentais, voltar-se para o básico e entender quais são as necessidades básicas emocionais de todo ser humano se torna imprescindível.
A saúde mental é, mais do que nunca, necessária. Felizmente muitos já entenderam isso e o cuidado ainda na infância vem tomando muito destaque. Os pais já sabem sobre a importância de um acompanhamento profissional e a procura da clínica da infância e adolescência vem aumentando muito. O mercado precisa de profissionais qualificados e esses profissionais têm nos procurado para atender essa demanda.
Carga horária: 10h
Data: 13 e 14 de Junho de 2025
Professor: Sergio Morales
Esquemas iniciais desadaptativos e modos esquemáticos em crianças e adolescentes.
As diferenças no trabalho em TE com adultos e crianças.
A importância da TE com crianças e adolescentes na prevenção de esquemas.
A Terapia do Esquema tradicional foi desenvolvida por Jeffrey Young. Inicialmente, o modelo foi pensado apenas para pacientes adultos. Foi Christof Loose quem se debruçou sobre esse trabalho e desenhou o modelo utilizado até hoje com crianças e adolescentes.
Nesse módulo conheceremos todos os detalhes do modelo desenvolvido por Loose. Trabalharemos bastante com os modos esquemáticos infantis, mas sem perder de vista os esquemas, entendendo sua relação direta com o atendimento ou não das necessidades emocionais básicas.
Observando o ponto de vista histórico, houve um período em que as crianças eram tratadas como mini adultos. Um erro grave! Entender as diferenças do trabalho em TE com adultos e crianças é muito importante.
Outra questão muito importante quando se trabalha com crianças e adolescentes é o trabalho preventivo. Quando falamos em prevenção em esquemas estamos falando da formação de adultos saudáveis.
Esse é um módulo inicial e que vai te mostrar um panorama histórico do trabalho com crianças e adolescentes e te situar sobre as demandas de atendimento existentes na Terapia do Esquema com a população infantojuvenil.
Carga horária: 10h
Data: 27 e 28 de Junho de 2025
Professora: Jacqueline Leão
A construção do processo de vinculação do bebê.
As necessidades da criança pela Terapia do Esquema.
O processo de Parentalização.
A beleza da Terapia do Esquema está na possibilidade de usar as melhores ferramentas para atender as necessidades de cada paciente. As informações riquíssimas sobre a formação do vínculo trazidas por Bowlby nos permite conectarmos com nossos pacientes de uma maneira muito especial. Em Terapia do Esquema, o processo de cura acontece através do vínculo.
Nesse módulo entenderemos que o processo de vinculação é inerente aos seres humanos e que, carregamos por toda a vida os impactos, bons ou ruins, causados por nossas primeiras experiências. A criança que fomos está completamente ligada ao adulto que somos hoje.
Entender as múltiplas nuanças de cada necessidade emocional básica é fundamental para que você possa entregar esse conhecimento ao paciente e sua família na hora da psicoeducação e ser eficiente no momento da intervenção.
Para finalizar esse módulo tão importante, discutiremos os aspectos da plena Parentalização. Mais do que reparentalizar, como acontece no trabalho com adultos, com as crianças e adolescentes seremos suas figuras de apego. Que responsabilidade!
Carga horária: 10h
Data: 11 e 12 de Julho de 2025
Professora: Isabela Rebessi
As principais demandas das crianças.
Relação Terapêutica e a infância.
O papel dos pais no processo terapêutico com crianças.
Avaliação e intervenções da Terapia do Esquema com crianças.
A infância é um lugar que levamos conosco até o último dia de nossas vidas, cuidar desse lugar e da criança que cresce nele é uma grande preocupação da psicologia infantil. Pensando nisso, vamos te ensinar tudo sobre o modelo de TE com crianças.
Como ponto de partida, discutiremos sobre a construção de uma boa relação terapêutica, sempre levando em consideração a necessidade de cada pacientinho. Seu temperamento, suas dores, humores… enfim, muitas variáveis que envolvem a criança.
Faremos links entre os conceitos e as principais demandas da geração atual de crianças. Vamos compreender por que, sem os pais, não existe terapia com crianças, não existe mudança, não existe cura. Nós vamos entender a fundo o lugar desses pais no processo dos filhos. Trabalhar prevenção é trabalhar com a família.
Numa parte mais técnica, vamos falar sobre a avaliação e intervenção com crianças. Precisamos lembrar que elas estão em plena construção dos esquemas, então o foco por vezes pode ser muito mais em necessidades básicas e modos esquemáticos, porém também entendendo quais são os esquemas que podem estar sendo formados e como podemos cuidar para a prevenção deles.
O trabalho com crianças é totalmente lúdico, isso quer dizer muita criatividade dos terapeutas e recursos. Atualmente, existem inúmeros recursos que podem ser utilizados junto com as técnicas para o trabalho de intervenção.
Está cada vez mais claro que o trabalho preventivo é uma necessidade e um nicho de trabalho a ser explorado.
Carga horária: 10h
Data: 25 e 26 de Julho de 2025
Professor: Sergio Morales
As principais demandas dos adolescentes.
Relação Terapêutica e a adolescência.
O papel dos pais no processo terapêutico com adolescentes.
Avaliação e intervenções da Terapia do Esquema com adolescentes.
A adolescência é um caminho de passagem entre a família e o mundo. Eles não são crianças, mas também não são adultos e, nesse dilema, o senso de identidade vai sendo construído.
As mudanças físicas e emocionais, a explosão de sentimentos, as primeiras relações amorosas e sexuais, a vinculação de grupos, a escolha profissional, o encontro, o confronto, o uso indeterminado de internet e das redes sociais, as relações familiares… As demandas são muitas e, como sempre, a relação terapêutica é base de todo o processo em psicoterapia.
No entanto, construir uma relação sólida com o adolescente pode ser algo bem desafiador. É preciso escolher o caminho certo para a construção desse vínculo seguro. Nesse diálogo entre gerações, os pais são uma peça fundamental. Entender e perceber a importância deles na psicoterapia dos filhos faz toda a diferença.
Juntos vamos entender como a TE funciona com as demandas da adolescência. Vamos aprender como funciona o trabalho de avaliação e aprofundar nosso conhecimento sobre as intervenções e técnicas efetivas que potencializam a força que existe na adolescência.
Carga horária: 10h
Data: 08 e 09 de Agosto de 2025
Professor: Renato Caminha
O desenvolvimento de adultos emocionalmente saudáveis começa na infância, e é sobre isso que vamos falar.
O trabalho de regulação emocional é um trabalho constante e que é discutido diariamente nas sessões de psicoterapia. Identificar e avaliar as emoções para modificar comportamentos é uma habilidade que pode, e deve, ser ensinada e desenvolvida na criança e no adolescente.
O terapeuta e os pais são modelo de adulto saudável para essa turminha, então compreender todas as nuances do trabalho com a regulação emocional é fundamental para a construção de um adulto emocionalmente saudável.
Carga horária: 10h
Data: 15 e 16 de Agosto de 2025
Professora: Patrícia Nolêto
Psicoeducação dos pais: necessidades, esquemas e modos.
Intervenções com os pais.
Construindo uma base segura.
O trabalho com a prevenção de esquemas.
Emocionalmente, os pais dão aos filhos o que eles receberam. Isso se chama transgeracionalidade. Mas será que esse ciclo pode mudar?
Necessidades emocionais básicas, esquemas iniciais desadaptativos, modos esquemáticos… Nenhum pai nasce sabendo desses temas. Por isso, um dos nossos papéis como psicólogas é psicoeducar os pais sobre cada um desses temas, trazer exemplos de como eles aparecem na vida dos filhos e mostrar quais as maneiras mais assertivas para lidar com aquelas situações.
De forma clara e didática, embasada no que há de mais recente na ciência e alicerçada em anos de prática, Patrícia Noleto nos apresentará caminhos possíveis para transformar a relação entre pais e filhos de forma saudável e duradoura.
Juntos, psicólogos e pais podem construir uma base segura para que as crianças se tornem jovens e futuros adultos capazes de atingir seus objetivos.
Carga horária: 2h
Data: 20 de Agosto de 2025
Professora: Patrícia Nolêto
Ementa: Aprimore suas práticas com orientação profissional em TE, garantindo um atendimento mais eficaz aos seus pacientes.
A relação terapêutica é o principal instrumento da terapia do esquema. Assim serão abordados temas
fundamentais como a disponibilidade afetiva do terapeuta, dentro e fora da sessão, reparentalização limitada,
confrontação empática, como caminhos para a mudança. O terapeuta como modelo de adulto saudável,
construindo e/ou fortalecendo o adulto saudável do paciente. A ativação esquemática do terapeuta, sua
identificação e manejo, autorreflexão e automonitoramento serão especialmente pontuados. Por fim, traremos
a importância do olhar sócio-histórico para a construção da subjetividade e os cuidados necessários para evitar
microagressões e revitimização na relação terapêutica; lidando com as rupturas terapêuticas.
Carga horária: 10h
Data: 22 e 23 de Agosto de 2025
Professora: Jacqueline Leão
Os esquemas do terapeuta.
Reparentalização limitada e confrontação empática.
Rupturas terapêuticas.
Na Terapia do Esquema, a relação terapêutica é o principal instrumento de mudança, e isso se mantém essencial no trabalho com crianças e adolescentes.
Neste módulo, exploraremos como os esquemas do terapeuta influenciam o processo terapêutico, além de estratégias para fortalecer a conexão com o paciente. Abordaremos a reparentalização limitada e a confrontação empática como ferramentas fundamentais, bem como a gestão e a reparação de rupturas terapêuticas.
“A jornada rumo a um futuro mais saudável pode começar em qualquer fase da nossa vida. Muitas vezes, é na vida adulta que fazemos esse movimento de busca pelo nosso adulto saudável. Isso é maravilhoso! Mas e se tivéssemos a chance de ter começado lá atrás, quando ainda éramos pequenos? E se na nossa infância alguém nos tomasse pela mão e nos ajudasse a construir, com cuidado, dedicação e afeto o adulto que iríamos nos tornar um dia? Na família Insere, acreditamos que cada criança e adolescente é único. Com suas necessidades emocionais que precisam ser supridas e com suas forças que podem ser potencializadas! A nossa escolha enquanto cuidadores e profissionais é olhar para esse mundo Kids com conhecimento e intencionalidade. Compreendê-los e dar as ferramentas necessárias para guiá-los em suas descobertas emocionais é nossa missão. O curso 'Construindo Bases Seguras' representa mais do que uma jornada educacional; é um compromisso concreto com o futuro da nossa sociedade. Queremos mudar a base, para mudar o mundo!”
Nosso compromisso é fortalecer o bem-estar das futuras gerações. A comunidade Insere Kids é um espaço dedicado à discussão de temas relativos à saúde mental infantil, onde também divulgaremos nossos projetos futuros.
Valorizamos experiências práticas nas quais a vivência clínica do terapeuta e os conteúdos abordados no curso se complementam.
Em até 12x de
Sim. O curso pode ser parcelado em até 3x, sendo necessário o pagamento completo até o dia do início do curso. Se você escolher essa opção de pagamento, entra em contato com nossa equipe!
Sim. Você pode rever o curso por 8 meses.
Nossos cursos tem vagas limitadas. Você pode se inscrever enquanto durarem as vagas.
Carga horária: 10h
Data: 13 e 14 de Junho de 2025
Professor: Sergio Morales
Esquemas iniciais desadaptativos e modos esquemáticos em crianças e adolescentes.
As diferenças no trabalho em TE com adultos e crianças.
A importância da TE com crianças e adolescentes na prevenção de esquemas.
A Terapia do Esquema tradicional foi desenvolvida por Jeffrey Young. Inicialmente, o modelo foi pensado apenas para pacientes adultos. Foi Christof Loose quem se debruçou sobre esse trabalho e desenhou o modelo utilizado até hoje com crianças e adolescentes.
Nesse módulo conheceremos todos os detalhes do modelo desenvolvido por Loose. Trabalharemos bastante com os modos esquemáticos infantis, mas sem perder de vista os esquemas, entendendo sua relação direta com o atendimento ou não das necessidades emocionais básicas.
Observando o ponto de vista histórico, houve um período em que as crianças eram tratadas como mini adultos. Um erro grave! Entender as diferenças do trabalho em TE com adultos e crianças é muito importante.
Outra questão muito importante quando se trabalha com crianças e adolescentes é o trabalho preventivo. Quando falamos em prevenção em esquemas estamos falando da formação de adultos saudáveis.
Esse é um módulo inicial e que vai te mostrar um panorama histórico do trabalho com crianças e adolescentes e te situar sobre as demandas de atendimento existentes na Terapia do Esquema com a população infantojuvenil.
Carga horária: 10h
Data: 27 e 28 de Junho de 2025
Professora: Jacqueline Leão
A construção do processo de vinculação do bebê.
As necessidades da criança pela Terapia do Esquema.
O processo de Parentalização.
A beleza da Terapia do Esquema está na possibilidade de usar as melhores ferramentas para atender as necessidades de cada paciente. As informações riquíssimas sobre a formação do vínculo trazidas por Bowlby nos permite conectarmos com nossos pacientes de uma maneira muito especial. Em Terapia do Esquema, o processo de cura acontece através do vínculo.
Nesse módulo entenderemos que o processo de vinculação é inerente aos seres humanos e que, carregamos por toda a vida os impactos, bons ou ruins, causados por nossas primeiras experiências. A criança que fomos está completamente ligada ao adulto que somos hoje.
Entender as múltiplas nuanças de cada necessidade emocional básica é fundamental para que você possa entregar esse conhecimento ao paciente e sua família na hora da psicoeducação e ser eficiente no momento da intervenção.
Para finalizar esse módulo tão importante, discutiremos os aspectos da plena Parentalização. Mais do que reparentalizar, como acontece no trabalho com adultos, com as crianças e adolescentes seremos suas figuras de apego. Que responsabilidade!
Carga horária: 10h
Data: 11 e 12 de Julho de 2025
Professora: Isabela Rebessi
As principais demandas das crianças.
Relação Terapêutica e a infância.
O papel dos pais no processo terapêutico com crianças.
Avaliação e intervenções da Terapia do Esquema com crianças.
A infância é um lugar que levamos conosco até o último dia de nossas vidas, cuidar desse lugar e da criança que cresce nele é uma grande preocupação da psicologia infantil. Pensando nisso, vamos te ensinar tudo sobre o modelo de TE com crianças.
Como ponto de partida, discutiremos sobre a construção de uma boa relação terapêutica, sempre levando em consideração a necessidade de cada pacientinho. Seu temperamento, suas dores, humores… enfim, muitas variáveis que envolvem a criança.
Faremos links entre os conceitos e as principais demandas da geração atual de crianças. Vamos compreender por que, sem os pais, não existe terapia com crianças, não existe mudança, não existe cura. Nós vamos entender a fundo o lugar desses pais no processo dos filhos. Trabalhar prevenção é trabalhar com a família.
Numa parte mais técnica, vamos falar sobre a avaliação e intervenção com crianças. Precisamos lembrar que elas estão em plena construção dos esquemas, então o foco por vezes pode ser muito mais em necessidades básicas e modos esquemáticos, porém também entendendo quais são os esquemas que podem estar sendo formados e como podemos cuidar para a prevenção deles.
O trabalho com crianças é totalmente lúdico, isso quer dizer muita criatividade dos terapeutas e recursos. Atualmente, existem inúmeros recursos que podem ser utilizados junto com as técnicas para o trabalho de intervenção.
Está cada vez mais claro que o trabalho preventivo é uma necessidade e um nicho de trabalho a ser explorado.
Carga horária: 10h
Data: 25 e 26 de Julho de 2025
Professor: Sergio Morales
As principais demandas dos adolescentes.
Relação Terapêutica e a adolescência.
O papel dos pais no processo terapêutico com adolescentes.
Avaliação e intervenções da Terapia do Esquema com adolescentes.
A adolescência é um caminho de passagem entre a família e o mundo. Eles não são crianças, mas também não são adultos e, nesse dilema, o senso de identidade vai sendo construído.
As mudanças físicas e emocionais, a explosão de sentimentos, as primeiras relações amorosas e sexuais, a vinculação de grupos, a escolha profissional, o encontro, o confronto, o uso indeterminado de internet e das redes sociais, as relações familiares… As demandas são muitas e, como sempre, a relação terapêutica é base de todo o processo em psicoterapia.
No entanto, construir uma relação sólida com o adolescente pode ser algo bem desafiador. É preciso escolher o caminho certo para a construção desse vínculo seguro. Nesse diálogo entre gerações, os pais são uma peça fundamental. Entender e perceber a importância deles na psicoterapia dos filhos faz toda a diferença.
Juntos vamos entender como a TE funciona com as demandas da adolescência. Vamos aprender como funciona o trabalho de avaliação e aprofundar nosso conhecimento sobre as intervenções e técnicas efetivas que potencializam a força que existe na adolescência.
Carga horária: 10h
Data: 08 e 09 de Agosto de 2025
Professor: Renato Caminha
O desenvolvimento de adultos emocionalmente saudáveis começa na infância, e é sobre isso que vamos falar.
O trabalho de regulação emocional é um trabalho constante e que é discutido diariamente nas sessões de psicoterapia. Identificar e avaliar as emoções para modificar comportamentos é uma habilidade que pode, e deve, ser ensinada e desenvolvida na criança e no adolescente.
O terapeuta e os pais são modelo de adulto saudável para essa turminha, então compreender todas as nuances do trabalho com a regulação emocional é fundamental para a construção de um adulto emocionalmente saudável.
Carga horária: 10h
Data: 15 e 16 de Agosto de 2025
Professora: Patrícia Nolêto
Psicoeducação dos pais: necessidades, esquemas e modos.
Intervenções com os pais.
Construindo uma base segura.
O trabalho com a prevenção de esquemas.
Emocionalmente, os pais dão aos filhos o que eles receberam. Isso se chama transgeracionalidade. Mas será que esse ciclo pode mudar?
Necessidades emocionais básicas, esquemas iniciais desadaptativos, modos esquemáticos… Nenhum pai nasce sabendo desses temas. Por isso, um dos nossos papéis como psicólogas é psicoeducar os pais sobre cada um desses temas, trazer exemplos de como eles aparecem na vida dos filhos e mostrar quais as maneiras mais assertivas para lidar com aquelas situações.
De forma clara e didática, embasada no que há de mais recente na ciência e alicerçada em anos de prática, Patrícia Noleto nos apresentará caminhos possíveis para transformar a relação entre pais e filhos de forma saudável e duradoura.
Juntos, psicólogos e pais podem construir uma base segura para que as crianças se tornem jovens e futuros adultos capazes de atingir seus objetivos.
Carga horária: 2h
Data: 20 de Agosto de 2025
Professora: Patrícia Nolêto
Ementa: Aprimore suas práticas com orientação profissional em TE, garantindo um atendimento mais eficaz aos seus pacientes.
A relação terapêutica é o principal instrumento da terapia do esquema. Assim serão abordados temas
fundamentais como a disponibilidade afetiva do terapeuta, dentro e fora da sessão, reparentalização limitada,
confrontação empática, como caminhos para a mudança. O terapeuta como modelo de adulto saudável,
construindo e/ou fortalecendo o adulto saudável do paciente. A ativação esquemática do terapeuta, sua
identificação e manejo, autorreflexão e automonitoramento serão especialmente pontuados. Por fim, traremos
a importância do olhar sócio-histórico para a construção da subjetividade e os cuidados necessários para evitar
microagressões e revitimização na relação terapêutica; lidando com as rupturas terapêuticas.
Os esquemas do terapeuta.
Reparentalização limitada e confrontação empática.
Rupturas terapêuticas.
Na Terapia do Esquema, a relação terapêutica é o principal instrumento de mudança, e isso se mantém essencial no trabalho com crianças e adolescentes.
Neste módulo, exploraremos como os esquemas do terapeuta influenciam o processo terapêutico, além de estratégias para fortalecer a conexão com o paciente. Abordaremos a reparentalização limitada e a confrontação empática como ferramentas fundamentais, bem como a gestão e a reparação de rupturas terapêuticas.